(fonte e fotos:EM)
A leishmaniose humana, que vinha tendo queda de casos no Estado até 2013, vê o crescimento dos números aumentando 74% no comparativo com o ano-base.
Uma doença grave, com 90% dos casos resultando em morte se não tratados adequadamente, ela é transmitida pela picada do mosquito.Lutzomia longipalpis ou Cruzi, que são pequenos e vivem em ambientes escuros, úmidos e com acúmulo de lixo orgânico. São conhecidos como mosquito-palha.
Cães também são vítimas fatais em sua maioria.
Até agosto, 43 pessoas morreram diagnosticadas com o protozoário tripanossomatídeo Leishmania chagasi. O cão não transmite a doença, mas é portador do vírus que ao ser picado pelo mosquito o retransmite aos seres humanos.
Todo cuidado é pouco e o alerta está ligado. Em Minas, a doença é considerada endêmica.
“É uma doença grave, que precisa de atenção muito grande, tanto pelo paciente que deve procurar de imediato um serviço de saúde, quanto pelos profissionais da área, no diagnóstico, tratamento oportuno e adequado e monitoramento da evolução da doença”, afirma o subsecretário de Vigilância e Proteção à Saúde da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, Rodrigo Said, destacando o risco de complicações. “Ela tem um alto potencial de letalidade e pode levar à morte em 90% dos casos, se não for bem tratada”, afirma. Apesar de haver tratamento para humanos, disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), o medicamento indicado é potente, gera complicações e exige acompanhamento durante longo período.
Uma doença grave, com 90% dos casos resultando em morte se não tratados adequadamente, ela é transmitida pela picada do mosquito.Lutzomia longipalpis ou Cruzi, que são pequenos e vivem em ambientes escuros, úmidos e com acúmulo de lixo orgânico. São conhecidos como mosquito-palha.
Cães também são vítimas fatais em sua maioria.
Até agosto, 43 pessoas morreram diagnosticadas com o protozoário tripanossomatídeo Leishmania chagasi. O cão não transmite a doença, mas é portador do vírus que ao ser picado pelo mosquito o retransmite aos seres humanos.
Todo cuidado é pouco e o alerta está ligado. Em Minas, a doença é considerada endêmica.
“É uma doença grave, que precisa de atenção muito grande, tanto pelo paciente que deve procurar de imediato um serviço de saúde, quanto pelos profissionais da área, no diagnóstico, tratamento oportuno e adequado e monitoramento da evolução da doença”, afirma o subsecretário de Vigilância e Proteção à Saúde da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, Rodrigo Said, destacando o risco de complicações. “Ela tem um alto potencial de letalidade e pode levar à morte em 90% dos casos, se não for bem tratada”, afirma. Apesar de haver tratamento para humanos, disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), o medicamento indicado é potente, gera complicações e exige acompanhamento durante longo período.
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