("fazenda" de likes na China)
Com 5,52 rublos soviéticos você consegue comprar até 100 curtidas em sua página. Acredita-se que mais de 15% das contas no twitter são robôs e influenciaram nas eleições presidenciais americanas.
Outros 24% acredita-se que sejam falsos no facebook. E se encarregam de disseminar memes e mensagens críticas, visando influenciar a opinião pública.
Com as mudanças para a eleição de 2018, especialistas apostam que vai acontecer uma troca de estratégia: ao invés de investir-se 1mil reais em uma pessoa bandeirando nas ruas, joga-se esse valor em impulsionalmento na rede social e pronto! Dez vezes mais retorno!
Na China o que se vê são verdadeiras fazendas de likes. E diversos perfis luzienses vêm usando essa estratégia para impulsionar, falsamente, suas publicações. Informes dão conta de investimento de 5 mil reais em troca de 10 mil seguidores na campanha passada.
Essas fábricas de exploração de cliques, na verdade, são escritórios minúsculos equipados com mais de 10 mil aparelhos de smartphones enfileirados e usados para disparar curtidas e seguidores, aumentando a popularidade online dos clientes. Especialistas afirmam que, apesar de grande parte da manipulação digital ser realizada atualmente na China e na Rússia, sua influência é sentida em todo o planeta.
Depois de ter tentado investir nesse mercado, um jovem brasileiro – que preferiu manter o anonimato – disse à reportagem ter se arrependido. “A pior merda que fiz na vida foi ter sido vendedor de likes. Depois disso as redes sociais me procuraram, os advogados me enviaram uma carta e me processaram”, conta.
Para a professora do curso de comunicação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Joana Ziller, eticamente a prática pode ser questionável, mas as manipulações sempre existiram também em outras mídias. “Se eu entro em um perfil com 200 mil seguidores, e 10 mil são falsos, no frigir dos ovos, isso prejudica alguém? Há várias estratégias, algumas reconhecidas como legítimas e outras, não”, pondera.
(fonte: OTempo)
Com 5,52 rublos soviéticos você consegue comprar até 100 curtidas em sua página. Acredita-se que mais de 15% das contas no twitter são robôs e influenciaram nas eleições presidenciais americanas.
Outros 24% acredita-se que sejam falsos no facebook. E se encarregam de disseminar memes e mensagens críticas, visando influenciar a opinião pública.
Com as mudanças para a eleição de 2018, especialistas apostam que vai acontecer uma troca de estratégia: ao invés de investir-se 1mil reais em uma pessoa bandeirando nas ruas, joga-se esse valor em impulsionalmento na rede social e pronto! Dez vezes mais retorno!
Na China o que se vê são verdadeiras fazendas de likes. E diversos perfis luzienses vêm usando essa estratégia para impulsionar, falsamente, suas publicações. Informes dão conta de investimento de 5 mil reais em troca de 10 mil seguidores na campanha passada.
Essas fábricas de exploração de cliques, na verdade, são escritórios minúsculos equipados com mais de 10 mil aparelhos de smartphones enfileirados e usados para disparar curtidas e seguidores, aumentando a popularidade online dos clientes. Especialistas afirmam que, apesar de grande parte da manipulação digital ser realizada atualmente na China e na Rússia, sua influência é sentida em todo o planeta.
Depois de ter tentado investir nesse mercado, um jovem brasileiro – que preferiu manter o anonimato – disse à reportagem ter se arrependido. “A pior merda que fiz na vida foi ter sido vendedor de likes. Depois disso as redes sociais me procuraram, os advogados me enviaram uma carta e me processaram”, conta.
Para a professora do curso de comunicação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Joana Ziller, eticamente a prática pode ser questionável, mas as manipulações sempre existiram também em outras mídias. “Se eu entro em um perfil com 200 mil seguidores, e 10 mil são falsos, no frigir dos ovos, isso prejudica alguém? Há várias estratégias, algumas reconhecidas como legítimas e outras, não”, pondera.
(fonte: OTempo)
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