O LIRAa - levantamento do índice rápido do aedes aegypti - aponta que, 2,4% dos imóveis pesquisados na capital foram encontradas larvas do mosquito, que é o vetor do zika vírus, chikungunya e a dengue, e também da febre amarela em áreas urbanas, ou seja, de cada 100 imóveis visitados, pelo menos 2 tinham infestações da doença!
E, veja só, a região de Venda Nova possui o mais alto índice: 3,6%. O perigo mora ao lado.
O levantamento revelou que 79,7% dos focos do mosquito estão dentro dos domicílios. Dentre os criadouros predominantes, destaque para os inservíveis (tampinhas, vasilhames, garrafas) que representam 27,5% dos criadouros, seguido pelos pratos de plantas (17%) e barris ou tambores (9,5%)
(fonte EM)
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